quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

1° Congresso de Administração Hospitalar e Gestão da Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente - Araras - SP


A FHO - Uniararas após ter formado mais de 10 (dez) Turmas de Especialistas em Administração Hospitalar e Gestão de Organizações de Saúde, atuando constantemente na Pesquisa do Tema e atualização de seu corpo docente e alunos, oferece a Comunidade nos dias 15 e 16 de Abril o 1° Congresso de Administração Hospitalar e Gestão da Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente.
Com Palestrantes renomados no Brasil e muitos com Formação e Premiações no Exterior, discutiremos a Gestão das Organizações de Saúde, Gestão da Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente no Brasil, na Saúde Pública e Privada.
Levando-se em conta a Governança Corporativa como pilar para a Sustentabilidade Organizacional.
Temas de extrema importância e relevância para Organizações que pretendem se firmar no mercado com Excelência em Gestão, Gestão da Qualidade e na garantia da segurança do paciente em toda a linha de cuidado.
http://eventos.uniararas.br/scripts/index.phphttp://eventos.uniararas.br/scripts/index.php

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

1 Jornada da Qualidade e Segurança do Paciente

A Coordenadora de Educação Nancy Yamauchi irá abordar o tema sobre a 
Importância do planejamento do cuidado envolvendo equipes multidisciplinares - 1ª Jornada da Qualidade e Segurança do Paciente - Hospital Infantil Sabará
Inscrições Abertas!
http://www.ensinosabara.org.br/cursos/eventos_detalhes.asp?cod=65

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016





Avanços na medicina proporcionam qualidade de vida para pacientes com epilepsia

Avanços na medicina proporcionam qualidade de vida para pacientes com epilepsia
 Alertas para o diagnóstico e tratamento da doença serão reforçados no Dia Mundial da doença que afeta cerca 70 milhões de pessoas no mundo
A epilepsia, distúrbio do funcionamento elétrico do cérebro que provoca repetições de crises epilépticas, é a segunda doença neurológica mais prevalente no mundo. Considerando os estudos epidemiológicos mais recentes, que dão conta da presença de epilepsia em cerca de 1% da população mundial, estima-se que a doença atinja, atualmente, 100 mil gaúchos e 15 mil porto alegrenses. Por isso, o Dia Mundial da Epilepsia (09 de fevereiro) lembra a importância do diagnóstico e tratamento desta patologia.
Seu surgimento pode ocorrer por diversos fatores, desde malformações da estrutura cerebral, genética, comprometimento da oxigenação do cérebro no momento do parto, passando por trauma craniano, até doenças neurológicas adquiridas em algum momento da vida, como meningites, doenças parasitárias, isquemias ou hemorragias cerebrais espontâneas, ou ainda tumores cerebrais. Todas essas situações podem provocar descargas elétricas excessivas e anormais no cérebro.
As manifestações da epilepsia podem ser parciais ou generalizadas. As frequências das crises variam conforme o paciente e também da intensidade do quadro. “Com a medicação, o paciente tem 70% de chances de ficar livre das convulsões. Por isso, o diagnóstico através de um eletroencefalograma completo e de um exame de imagem é fundamental”, destaca o coordenador do Centro de Epilepsia do Serviço de Neurologia e Neurocirurgia do Hospital Moinhos de Vento, José Augusto Bragatti.
Avanços no tratamento
Nos últimos anos, diversos melhorias vêm sendo desenvolvidas e alternativas têm sido acrescidas ao arsenal terapêutico no tratamento da doença. Alguns progressos contribuíram para o desenvolvimento de novas medicações anticonvulsivantes e na estimulação elétrica cerebral, uma alternativa de combate ao avanço da doença. “Muitas síndromes epilépticas da infância têm agora sua origem genética identificada, permitindo que algumas mutações possam ser revertidas”, salienta o neurologista.
O tratamento cirúrgico também representa um grande avanço e permite que o médico possa operar apenas a região doente, poupando todo o restante de tecido cerebral normal. Além disso, as novas medicações anticonvulsivantes ampliaram as mais de 20 opções já existentes no mercado. “A respeito do uso do canabidiol, especialmente no tratamento de crianças com paralisia cerebral, ainda não há um consenso. Apesar de relatos de sucesso, a maior preocupação da comunidade científica é o perfil tóxico potencial dessa droga”, conclui o neurologista.
Mais recentemente, alguns importantes avanços científicos permitiram grandes mudanças, como o uso do ácido valpróico em gestantes com a doença. Antes, sua utilização era radicalmente proibida em razão da produção dos defeitos congênitos e da diminuição da futura capacidade intelectual do bebê. Agora, surge como uma alternativa segura, desde que utilizado em doses inferiores a 750 mg/dia.
Já a estimulação elétrica cerebral tem crescido como alternativa em pacientes resistentes aos medicamentos anticonvulsivantes, e que não têm indicação de tratamento cirúrgico. O método consiste na utilização de um dispositivo que produz estímulos elétricos intermitentes, colocados em algum ponto do cérebro responsável pelas crises do paciente, comprovadamente útil na inibição dos sintomas nestes casos.

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Custos médico-hospitalares se tornarão um “veneno” ao sistema de saúde suplementar, alerta especialista

Custos médico-hospitalares se tornarão um “veneno” ao sistema de saúde suplementar, alerta especialista

O fim de ano para os planos de saúde médico-hospitalares foi negativo. Só no último trimestre de 2015, o setor perdeu mais de 200 mil usuários. O ano também começou com uma série de decisões da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que impactam diretamente nos custos das operadoras de saúde (OPS), como a cobertura de novos procedimentos, a maior transparência entre usuários e OPS através da criação de um espaço na Internet e, a prestação de informações ágeis ao consumidor, o que obrigará as operadoras a manterem postos presenciais para atendimento.
leia mais http://cbacred.org.br/noticias/2016/01/03.asp