quinta-feira, 26 de março de 2015

Qualidade e acreditação em Saúde


Curso - Qualidade e acreditação em Saúde

Local: CBA - Rua São Bento, 13 - 4º andar, Centro - Rio de Janeiro/RJ
Dias: Em breve iremos dispor a data 

Objetivo
Compreender informações sobre histórico, princípios, conceito, metodologias, manuais e padrões aplicados para a gestão da qualidade e programas de acreditação em instituições prestadoras de serviços de saúde, com ênfase na metodologia de Acreditação Internacional da Joint Commission International.

Público Alvo
Profissionais de saúde, gestores e lideranças intermediárias.

Carga Horária: 24 horas

Valor: R$1.800,00

Ficha de Inscrição

Curso de Intodução a Acreditação Internacional Metodologia JCI


Saiba como participar!
Clique aqui 



quinta-feira, 19 de março de 2015

Fronteiras da Medicina reúne especialistas de referência internacional em Porto Alegre

Fronteiras da Medicina reúne especialistas de referência internacional em Porto Alegre

Simpósio é organizado pelo Hospital Moinhos de Vento e pela Johns Hopkins Medicine International

Grandes nomes internacionais da Cardiologia, Mastologia, Medicina de Emergência, Neurologia, Oncologia, Reumatologia e Urologia estarão reunidos em Porto Alegre para discutir a realidade e os rumos de diferentes especialidades da área da saúde.

A primeira edição do Simpósio Fronteiras da Medicina, uma parceria entre o Hospital Moinhos de Vento e a Johns Hopkins Medicine International, terá debates simultâneos sobre diferentes práticas e abordagens em câncer de mama, AVC em mulheres, terapia imunobiológica, câncer urológico, insuficiência cardíaca, entre outros. O evento será realizado entre os dias 26 e 28 de março, no Hotel Sheraton.

Além de exposições de especialistas de hospitais de excelência do Brasil, como o Sírio-Libanês, Albert Einstein, Oswaldo Cruz, Samaritano e o próprio Hospital Moinhos de Vento, a programação contará com a participação presencial e por videoconferência de dez médicos do Hospital Johns Hopkins – considerado uma das três melhores instituições de saúde dos Estados Unidos.
Segundo o chefe do Serviço Médico de Emergência do Hospital Moinhos de Vento, Paulo Schmitz, a grande procura pelo painel ‘Medicina de Emergência’ é reflexo da amplitude do tema e da crescente demanda por capacitação. “Cada vez mais profissionais têm buscado se especializar nesta área, visto a superlotação e as exigências de que o atendimento seja rápido. Nos Estados Unidos, a especialidade já é reconhecida desde os anos 70”, explica. Schmitz destaca a participação da médica Leah Bright, que irá compartilhar as experiências da Johns Hopkins no segmento.
Avanços no tratamento de doenças reumáticas também serão discutidos no simpósio. O diretor do Centro de Artrite Johns Hopkins, Clifton Bingham, referência mundial em Terapia Imunobiológica, apresentará novidades em pesquisas e suas contribuições para novas terapêuticas. “A participação dele em vários comitês internacionais para liberar medicações para o tratamento da artrite reumatoide gerou todo um processo de uma nova terapia revolucionária,” destaca a chefe do Serviço Médico de Reumatologia, Karina Capobianco.


Para o chefe do Serviço de Urologia, Eduardo Carvalhal, esta será uma ótima oportunidade para a integração entre as duas instituições. “As práticas em Urologia do Johns Hopkins há 20 anos estão no topo do ranking norte-americano de avaliação”, ressalta. Carvalhal destaca as participações de Brian Matlaga, referência mundial em endourologia e litíase urinária, e Christian Pavlovich, especialista em cirurgia minimamente invasiva em uro-oncologia, com enfoque em câncer de próstata e câncer renal.

O Comitê Científico do Fronteiras da Medicina é composto pelos médicos do Hospital Moinhos de Vento Luiz Antonio Nasi (Superintendente Médico), Carisi Polanczyk (Superintendente Médica Adjunta), Sérgio Roithmann (Chefe do Serviço Médico de Oncologia), Maira Caleffi (Chefe do Serviço Médico de Mastologia), Daniela Rosa (Oncologista), Sheila Martins (Chefe do Serviço Médico de Neurologia e Neurocirurgia), Eduardo Carvalhal (Chefe do Serviço de Urologia), Paulo Schmitz (Chefe do Serviço Médico de Emergência), Karina Capobianco (chefe do Serviço Médico de Reumatologia), e pelo Diretor Clínico do Programa de Coluna no Centro Médico Johns Hopkins Bayview, Ali Bydon.

Destaques Internacionais
Dr. Ali Bydon
Integrante do comitê científico do Fronteiras da Medicina, co-diretor de Educação em Neurocirugia para Estudantes de Medicina e diretor Clínico do Programa de Coluna no Centro Médico Johns Hopkins Bayview. Sua prática clínica se concentra em doenças degenerativas da coluna vertebral, como tumores, reconstrução complexa e restauração. O médico também atua como diretor de Educação em Neurocirurgia para Estudantes da Graduação, diretor do Laboratório de Biomecânica e Desfechos em Coluna e diretor Médico do Programa de Afiliação do Hospital Moinhos de Vento.
Lillie Shockney
Diretora Administrativa do Centro de Mama da Johns Hopkins e dos Programas de Sobrevivência ao Câncer da Johns Hopkins, Lillie é sobrevivente do câncer de mama duas vezes, e tem trabalhado incansavelmente para melhorar o tratamento de pacientes com a doença em todo o mundo. Ativa como pesquisadora em questões de qualidade de vida para sobreviventes da doença, a enfermeira é uma forte defensora do humor como uma forma benéfica de medicina complementar. Em 2008, o Conselho da Johns Hopkins a indicou para uma cadeira do Serviço de Professora Assistente da Universidade. Foi a primeira vez na história da instituição que uma enfermeira do hospital foi nomeada para uma designação de atendimento diferenciado.


A difícil escolha do melhor hospital

A difícil escolha do melhor hospital

Até quando o Ministério da Saúde vai negar aos brasileiros o direito à informação sobre os indicadores de qualidade das instituições de saúde?

CRISTIANE SEGATTO
16/01/2015 18h46 - Atualizado em 16/01/2015 19h30
iShre6 
No início de cada semana, tenho uma única certeza: até o final dela, algum leitor ou colega pedirá a indicação de um bom médico ou de um bom hospital. Não me surpreendo quando vários pedidos surgem no mesmo dia. Acontece com todo jornalista da área de saúde.
>> Mais textos de Cristiane Segatto

Tento ajudar da melhor maneira possível, mas lamento não poder me guiar por parâmetros objetivos. A escolha de médicos sempre será subjetiva, mas é inadmissível que a seleção de hospitais também seja.

Até quando o Ministério da Saúde vai negar aos brasileiros o direito à informação sobre os indicadores de segurança e desempenho dos hospitais? Podemos escolher hotéis e restaurantes a partir de critérios técnicos, mas somos impedidos de comparar as diferentes instituições de saúde.
 
Qual é o índice de infecção do hospital A? E as taxas de complicação do B? Qual é a sobrevida de quem faz uma cirurgia cardíaca ou um transplante aqui ou ali? Esses dados existem -- pelo menos no grupo de hospitais privados que passam por longos processos de avaliação internacional para receber selos de qualidade.

As informações seguem guardadas a sete chaves. Ainda que um hospital divulgue um ou outro parâmetro (em geral, o mais favorável a ele), o cliente não pode comparar as diferentes instituições.
 
Meu sonho de consumo é um ranking. Uma ferramenta que me permita escolher o melhor hospital a partir de critérios que realmente façam diferença quando o assunto é saúde.

Enquanto essas informações não se tornarem públicas, os pacientes continuarão a escolher hospital da forma mais idiota que existe: pela decisão (muitas vezes, mal informada) das celebridades, pelo piso de mármore e pela decoração elegante.

Saúde é o mais precioso dos bens. Não pode ser delegada a qualquer um. Há coisas que os hospitais não contam, como revelamos nesta reportagem de capa nesta outra coluna.
Os brasileiros precisam acordar para isso e exigir o respeito ao seu poder de decisão. “De forma geral, os pacientes ainda são muito passivos”, diz Antonio Lira, superintendente técnico-hospitalar do Sírio-Libanês, em São Paulo. “Precisamos educar a população para que ela nos vigie mais e nos ajude a melhorar aquilo que não vai bem.”

Não sonho com algo impossível. Nos Estados Unidos, o governo criou um site para ajudar a população a avaliar os indicadores de segurança e qualidade de 3.300 hospitais. O cidadão seleciona hospitais de interesse em determinada região e o sistema fornece gráficos com a comparação das instituições com base em indicadores como “complicações cirúrgicas”, “óbitos”, “reinternações” e “infecção hospitalar”.

Enquanto as autoridades brasileiras não atendem a essa necessidade, cabe aos hospitais levar a sério o discurso da transparência. O Sírio-Libanês é um dos que passaram a divulgar alguns indicadores importantes, mesmo quando eles são desfavoráveis à instituição.

Ao acessar o site, o cliente pode ver o desempenho do hospital em relação a metas internas de qualidade e em relação aos índices recomendados internacionalmente. Fica sabendo, por exemplo, que o índice de infecção hospitalar piorou ligeiramente no ano passado em relação a 2013.

“Não dá para brincar de ser transparente e mostrar só o que é favorável à instituição”, afirma Lira. Segundo ele, os fatores que levaram ao aumento dos casos de infecção hospitalar estão sendo investigados. “Talvez isso tenha ocorrido porque recebemos mais pacientes já infectados com bactérias resistentes aos medicamentos”.

Se um hospital disser que tem índice zero de infecção ou de erros cirúrgicos ou de medicação, fuja dele correndo. É mentira - ou a instituição não está registrando e investigando as ocorrências.

Por mais zeloso que um hospital seja, erros acontecem. Um paciente do Sírio-Libanês procurou a instituição para fazer um checkup. Um tumor inicial no rim foi descoberto e a cirurgia, agendada.

Lira conta que todo o ritual de cuidados preconizados pelo hospital para garantir uma cirurgia segura foi realizado. Quando abriu o paciente e olhou o rim, um cirurgião dos mais experientes não observou lesão alguma. Pediu para ver a imagem do exame e, surpreso, notou que o tumor era no outro rim – o esquerdo.

O que deu errado? O cirurgião havia se guiado pelo laudo do radiologista (e não pela imagem) para fazer o corte. Só que o laudo estava errado. Por que o radiologista errou? Mais um caso de falha induzida pela alta tecnologia...

O software sofisticado permitia ao radiologista rodar a imagem do exame na tela para observar o órgão em detalhes antes de escrever o laudo. O radiologista rodou a imagem e saiu da sala. Quando voltou, esqueceu que havia feito a inversão e escreveu o laudo como se o tumor fosse no rim direito – exatamente como o enxergava na tela do computador. Um pequeno deslize que expôs o paciente a um risco desnecessário e o hospital, a um enorme constrangimento.

O resultado: o corte foi fechado e o paciente voltou para o quarto. A equipe, orientada por Lira, explicou a falha ao cliente e assumiu o erro. O caso levou à mudança do software e à adoção de uma dupla conferência da imagem e do laudo antes das cirurgias.

Um mês depois, a operação no rim certo foi feita no próprio hospital. O paciente se recuperou e, a convite de Lira, contou sua história publicamente num congresso de tecnologia e cuidados hospitalares.

“Precisamos falar sobre nossos erros para nunca esquecermos que somos falíveis”, diz Lira. “A questão não é tentar ser infalível. Todo mundo erra. A questão é como devemos agir depois de uma falha”.

Ouvir isso de um médico que ocupa um alto cargo na gestão de um dos maiores hospitais privados do país é sinal de uma louvável mudança cultural. Muito mais ainda precisa acontecer nas instituições de saúde para que a transparência deixe de ser apenas um discurso conveniente.


http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/cristiane-segatto/

A doença da saúde suplementar

A doença da saúde suplementar

Mauricio Ceschin

O chamado escândalo das próteses é um tema importantíssimo, mas constitui apenas um dos sintomas nefastos de uma doença maior: o modelo de remuneração de prestadores de serviços médicos, principalmente hospitais.

É caso de polícia a indicação que alguns médicos fazem de órteses, próteses e materiais especiais (OPME) sem a devida indicação clínica com o simples propósito de aumentar seus ganhos financeiros.

A lógica por trás dessa prática, no entanto, é a mesma que incentiva a indicação de uma enorme quantidade de exames e procedimentos médicos: o modelo atual de remuneração, que estimula o consumo de OPME, de materiais em geral, de medicamentos e de tecnologia como fonte de receita.

É importante dizer que, ao concentrar seu ganho no almoxarifado, os hospitais buscam compensar a perda que têm com os valores de diárias, taxas e serviços que vêm sendo comprimidos nas negociações com as operadoras de saúde.

Esse modelo cria graves distorções, como a redução do ganho da maioria dos médicos --que age com lisura--, comprimido por gastos crescentes com insumos, que respondem às vezes por 60% de uma conta hospitalar, e a realização de procedimentos desnecessários ou sem a devida comprovação de indicação clínica.

Ademais, não há alinhamento com o propósito do sistema, que deveria ser o de alcançar o melhor desfecho clínico com a melhor equação custo-qualidade-efetividade e incentiva o desperdício em um setor que tem uma carência crônica de recursos.

Para o consumidor de plano de saúde, essa situação se traduz em mensalidades maiores e insegurança clínica. É um sistema que se alimenta do aumento das receitas pagas pelos beneficiários, e não da racionalidade no uso dos recursos.

Se não mudarmos esse modelo de remuneração, as distorções podem até ser minimizadas, mas serão substituídas por outras mais elaboradas. Vão continuar alinhadas a incentivos econômicos que atendem aos interesses de alguns atores da cadeia produtiva, mas não aos daqueles de quem se pretende cuidar. Tanto para hospitais como para operadoras, a mudança de modelo é também desejável.

O que sistemas de saúde mais desenvolvidos praticam é a chamada remuneração por pacotes e diárias globais, em que são negociados valores fixos atrelados à condição clínica do paciente e a protocolos balizadores de tratamento.

Alguns mais avançados já envolvem um percentual de remuneração condicionado ao sucesso efetivo alcançado para o paciente. O nome do jogo passa a ser o da eficiência: ganha mais quem tem melhor desempenho, e não quem gasta mais.

No Brasil, essa mudança no modelo de remuneração ainda encontra resistências. Vem sendo desvirtuada pela discussão a respeito de o governo estender ou não a regulamentação na saúde suplementar para os prestadores de serviço, como hospitais, uma vez que a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) só regula as operadoras de saúde.

A própria ANS já tentou patrocinar essa mudança e, por mais de dois anos, manteve um grupo de trabalho para a discussão do tema com representantes de hospitais e operadoras. Esse esforço, infelizmente, não atingiu objetivos práticos.

Interesses à parte, é difícil acreditar que o mercado, por si só, será capaz de promover essa mudança. Urge que o Ministério da Saúde, em conjunto com as agências reguladoras e demais órgãos envolvidos, conduza esse processo vital para maior eficiência e sustentabilidade do setor. Essa é uma ação imprescindível e estruturante que irá melhorar a saúde (e o bolso) de mais de 50 milhões de brasileiros.

 Fonte http://www1.folha.uol.com.br/paywall/login.shtml?http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/212410-a-doenca-da-saude-suplementar.shtml

quarta-feira, 11 de março de 2015

GESTÃO E PLANEJAMENTO EM SAÚDE


GESTÃO E PLANEJAMENTO EM SAÚDE

OBJETIVO • Proporciona ao aluno conhecimento teórico e prático dos principais conceitos de gestão, estrutura organizacional, liderança e o processo de planejamento estratégico empresarial, apresentando técnicas e demonstrando a utilização das ferramentas de planejamento e gestão estratégica.

PÚBLICO-ALVO • Profissionais da área de saúde.

Carga Horária: 32 horas
Valor: R$2.400,00
Data: 27,28,29 e 30/05/2015
Horario: 8:30 as 17:30 

Informações 


Sandra G. Ferreira - (21) 3299-8202 - eventos@cbacred.org.br
Ronald Rezende Pereira da Silva - (21) 3299-8242 – secretaria.eventos@cbacred.org.br


www.cbacred.org.br 

O PROGRAMA “5S”


O PROGRAMA “5S”

OBJETIVO • Sensibilizar e capacitar os participantes para a identificação dos aspectos fundamentais componentes da filosofia do Programa dos “5S” e sua interação com os fundamentos da excelência no desempenho, de modo a ter esse programa como um grande facilitador para a implementação do processo de preparo, visando à acreditação, bem como das melhorias dos processos e, por consequência, dos resultados institucionais.

PÚBLICO-ALVO • Profissionais da saúde envolvidos na realização dos diversos processos da instituição, que desejam conhecer essa poderosa ferramenta que vai possibilitar uma melhoria substancial das condições de trabalho.

Carga Horária: 16 horas
Valor: R$1.200,00
Data: 22 e 23/05/2015

Informações

Aurea Cristina C. Samico - (21) 3299-8243 – secretaria.ensino@cbacred.org.br
Sandra G. Ferreira - (21) 3299-8202 - eventos@cbacred.org.br
Ronald Rezende Pereira da Silva - (21) 3299-8242 – secretaria.eventos@cbacred.org.br

FMEA: ANÁLISE DOS MODOS DE FALHA E EFEITOS


OBJETIVO • O principal objetivo do FMEA é identificar, delimitar, e descrever as possíveis não conformidades (modos de falha) de um processo, seus efeitos e causas, além de criar condições organizacionais para minimizá-las ou eliminá-las, através de ações de prevenção estruturadas e realizadas em prazo e por profissional devidamente indicado. 

PÚBLICO-ALVO • Líderes e gestores cujo papel relaciona-se com questões estratégicas da instituição de saúde, assim como resultados através da gestão de pessoas e processos.

Carga Horária: 16 horas
Valor: R$1.200,00
Data: 15 e 16/05/2015
Horario: 8:30 as 17:30 

Informações:

Sandra G. Ferreira - (21) 3299-8202 - eventos@cbacred.org.br
Ronald Rezende Pereira da Silva - (21) 3299-8242 – secretaria.eventos@cbacred.org.br

UMA VISÃO DOS DIVERSOS PROGRAMAS PARA A EXCELÊNCIA















UMA VISÃO DOS DIVERSOS PROGRAMAS PARA A EXCELÊNCIA


OBJETIVO • Apresentar e discutir os principais aspectos envolvidos nos diversos caminhos disponíveis para a excelência, suas principais características, fundamentos e métodos de adoção.

PÚBLICO-ALVO • Gestores e pessoal técnico/administrativo que se interessem pelo assunto, ou que estejam – ou possam vir a estar – envolvidos na adoção, pela instituição, de uma estratégia mais adequada que a conduza à excelência.

Carga Horária: 16 horas
Valor: R$1.200,00
Data: 04 e 05/05/2015
Horario: 8:30 as 17:30 

Informações:

Sandra G. Ferreira - (21) 3299-8202 - eventos@cbacred.org.br
Ronald Rezende Pereira da Silva - (21) 3299-8242 – secretaria.eventos@cbacred.org.br
www.cbacred.org.br